terça-feira, 1 de maio de 2007

Sem querer esperar

Meu corpo permanece aquecido pelo
calor da lembrança
Ou seria minha alma que se encheu
de esperança ante ao teu encantamento?
Perguntas, todas tolas, que já não quero responder
Talvez sejam elas, torturantes, minhas grandes inimigas
Ah, querido deite-se ao meu lado e deixe-se ficar!
Desamarre as amarras das tuas determinações
Guarde as convicções numa gaveta bem funda,
para depois esquecer onde as enfiou
Vem, que o tempo não é assim tão amigo
e nunca se sabe o que pode haver no futuro


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